A resposta do porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã ao twittet de representante espesial adjunto dos EUA para Irã

A resposta do porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da República Islâmica do Irã ao twittet de Abram Paley representante espesial adjunto dos EUA para Irã

As declarações intervencionistas do Representante Especial Adjunto dos EUA para o Irã, sobre as eleições presidenciais em nosso país são calúnias e uma flagrante interferência.

As autoridades estadunidenses não desistem de tais declarações sem valor e o povo iraniano, assim como nessa eleição e no passado, responderá firmemente nas urnas à essas declarações intervencionistas com sua participação ativa e entusiástica.

Os povos do mundo estão vendo os efeitos e resultados da democracia americana dentro do seu próprio país e em diferentes partes do mundo. Por exemplo, as consequências da democracia e dos direitos humanos estadunidenses exercidos no mundo e nas regiões ocupadas na Palestina, os fazem ser considerados como criminosos pela ocupação, discriminação, sangramento e atos terroristas.

Se o mecanismo da democracia americana permitisse, o povo americano certamente elegeria melhores governantes.

A forma como são tratados e reprimidos estudantes e professores universitários americanos nos recentes protestos, comprovam o seu comportamento histórico em termos de direitos humanos e liberdade de expressão. Perante estas repreensões, espancamentos, detenções ilegais e demissões do seu trabalho, falar sobre os direitos humanos na América se tornou um slogan vazio e sem fundamento.

A participação autêntica e legal do povo para traçar o destino político na República Islâmica do Irã, na prática e como sempre, é um princípio fundamental e representativo.

A integridade das eleições no Irã também é nítida em pleitos anteriores. O sistema da República Islâmica do Irã, e as entidades organizadoras consideram o voto do povo uma confiança em seu dever de proteção, o que dificilmente entenderiam as autoridades estadunidenses com a sua mentalidade hegemônica.